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Já ouviu falar em cidades inteligentes?

Quando o desenho animado Os Jetsons passava na televisão, a gente pensava que aquele cenário nunca existiria na realidade. Um robô-assistente do lar que fazia tudo, pessoas conversando por telas, viagens à lua, câmaras de bronzeamento, e muito mais. Pasme: produzido pelo estúdio Hanna-Barbera, a série foi originalmente exibida nos anos 1960. 

Hoje, vivemos tecnologias ainda mais avançadas do que as que apareciam na animação. Não apenas na construção de residências e condomínios, com múltiplos recursos de aquecimento, geração de energia, entre outros, mas também na sociedade e nas cidades, que prometem ficar cada vez mais inteligentes. 

O que são as chamadas smart cities 

ou cidades inteligentes?

Não apenas mais inteligentes, elas costumam ser muito mais sustentáveis, pois visam com prioridade à otimização na utilização e aplicação de recursos, como mobilidade, energia ou qualquer outro que seja necessário para melhorar e modificar a vida dos cidadãos. A tecnologia, muitas vezes, é a ponte para isso.

O seu condomínio é uma minicidade: pense nisso. 

Atualmente, muitos empreendimentos imobiliários oferecem espaços de convivência e lazer que dão mais qualidade de vida aos moradores: os chamados condomínios inteligentes ou funcionais. As ofertas para o lazer e bem-estar dos moradores são as mais variadas possíveis: bicicletário, minimercados ou market places, salão de beleza, espaço para pets,  lavanderias, academias e outros centros poliesportivos, entre várias outras. No entanto, mais do que proporcionar bons momentos, a ideia é que, além disso, os condomínios possam ir além e atuar em programas de reciclagem, no compartilhamento inteligente de recursos – caronas, por exemplo, por que não?, numa convivência mais pacífica, entre outras alternativas que tragam mais segurança, conexão social ou economia de tempo. Uma cidade mais inteligente não se faz apenas por meio de iniciativas privadas ou órgãos governamentais e, sim, com a participação mais efetiva de cada cidadão – e morador. Cidades mais inteligentes e sustentáveis começam em núcleos menores e tendem a multiplicar ideias e prosperar, juntas: na família, no condomínio e por aí vai.

Que tal pensar nisso na próxima assembleia?

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